No (MAB), Museu de Arte da Bahia foi criado em 1918 para “guardar a memória da Bahia” e o seu acervo reflete esta intenção, muito fantástico e nostalgico, assim como as suas ações culturais sempre voltadas para as artes e para a história da Bahia. É essa memória que causa em mim uma saudade não vivida, por que não sou desta época é claro, essa exposição A Memória da Cidade da Bahia no Acervo do (MAB), que pode ser visitada até o dia 3 de julho. Montada com curadoria da diretora, Sylvia Athayde, para comemorar a 9ª Semana de Museu, a mostra recorta o que há de mais importante na sua coleção permanente relacionada com a cidade do Salvador do século XVII ao XXI.
Mapas, paisagens e monumentos retratados por meio de variadas técnicas, como gravuras, aquarelas, desenhos, litografias, pinturas a óleo sobre tela e fotografias - por exemplo, gigantescos painéis fotográficos em preto e branco, que retratam vários aspectos da cidade e que foram feitos a partir das ilustrações do livro 50 Anos de Urbanização: Salvador da Bahia no Século XIX, da historiadora Consuelo Novais Sampaio. Além das fotos, há também um raro exemplar de uma cadeirinha de arrua, em madeira pintada, tecido e couro, do século XVIII-XIX, no meio do grande auditório. Por muito tempo, a cadeirinha de arrua era o único meio de condução na Cidade do Salvador. As informações são do Guia do Ócio.
Museu de Arte da Bahia (MAB) – Avenida Sete de Setembro, 2340, Corredor da Vitória.
De 16 de maio a 03 de julho, ter a sex, 14h ás 19h (de 24/05 a 03/07); sab e dom, 14h30 às 18h30 (de 24/05 a 03/07)
Informações: 3117-6903
Entrada franca
Serviço de utilidade Publica aos artistas baianos
ResponderExcluirÈ isso ai!!
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