20 de junho de 2011

Robert Rauschenberg

Pode-se dizer que o artista foi radical ainda por seguir, de maneira bastante pessoal, os ensinamentos de um antecessor ilustre. "Ele é tão importante para a arte contemporânea por ter levado às últimas consequências as experimentações de Marcel Duchamp (1887-1968), o precursor do dadaísmo", diz o crítico e curador Nelson Aguilar. "Duchamp era um fidalgo, tinha certo ar aristocrático. Rauschenberg, não. Era do povo e, por isso, conseguiu dar ao lixo o status de arte". Ao encontrar este trecho do texto na internet tomei a decisão de pesquisar sobre este artista que muito me chamou atenção pelos seus trabalhos, Rauschenberg, artistas com criações utilizando matérias do cotidiano ressaltam esta parte do texto, pois me identifico muito, por realizar trabalhos conceituais, com suportes diferenciados muitos deles encontrados no meio da sociedade e também por não me fechar ao público e sim está no meio dele. Com isso mostro alguns dos trabalhos deles aqui no meu blog, fica ai a dica para vocês pesquisarem mais sobre este artista que contribuiu para a Art pop.




Pergunte ao grande público qual o primeiro nome que vem à mente quando se fala em arte pop e Andy Warhol (1928-1987), certamente, será o mais lembrado. Pergunte aos próprios artistas pop quem era o seu papa e o nome que vai surgir é outro: o do americano Robert Rauschenberg (1925-2008),
conhecido por ter transformado em arte a imagem da bandeira dos Estados Unidos, aponta Rauschenberg como o mais criativo dos artistas americanos de sua geração. Willem De Kooning (1904-1997), durante muito tempo o pop mais cultuado pelos artistas jovens, foi mais longe ainda em sua homenagem a Rauschenberg. Autorizou o artista a apagar um de seus desenhos, no que seria um gesto artístico. Erased De Kooning Drawing (Desenho de De Kooning Apagado), de 1953, virou referência nos anos 50. E o que faz de Rauschenberg um artista cultuado por seus pares? Ele é um dos pioneiros em pelo menos três procedimentos definidores da arte pop: o uso do dia a dia como matéria-prima, a referência a imagens produzidas em larga escala pela indústria cultural e a incorporação da palavra ao repertório das artes plásticas.
Por: Robert Rauschenberg
Por: Robert Rauschenberg




Por: Robert Rauschenberg

Por: Robert Rauschenberg


Por: Robert Rauschenberg

19 de junho de 2011

A Salvador antiga em exposição no Museu de Arte da Bahia

No (MAB), Museu de Arte da Bahia foi criado em 1918 para “guardar a memória da Bahia” e o seu acervo reflete esta intenção, muito fantástico e nostalgico, assim como as suas ações culturais sempre voltadas para as artes e para a história da Bahia. É essa memória que causa em mim uma saudade não vivida, por que não sou desta época é claro, essa exposição A Memória da Cidade da Bahia no Acervo do (MAB), que pode ser visitada até o dia 3 de julho. Montada com curadoria da diretora, Sylvia Athayde, para comemorar a 9ª Semana de Museu, a mostra recorta o que há de mais importante na sua coleção permanente relacionada com a cidade do Salvador do século XVII ao XXI.




Mapas, paisagens e monumentos retratados por meio de variadas técnicas, como gravuras, aquarelas, desenhos, litografias, pinturas a óleo sobre tela e fotografias - por exemplo, gigantescos painéis fotográficos em preto e branco, que retratam vários aspectos da cidade e que foram feitos a partir das ilustrações do livro 50 Anos de Urbanização: Salvador da Bahia no Século XIX, da historiadora Consuelo Novais Sampaio. Além das fotos, há também um raro exemplar de uma cadeirinha de arrua, em madeira pintada, tecido e couro, do século XVIII-XIX, no meio do grande auditório. Por muito tempo, a cadeirinha de arrua era o único meio de condução na Cidade do Salvador. As informações são do Guia do Ócio.

Museu de Arte da Bahia (MAB) – Avenida Sete de Setembro, 2340, Corredor da Vitória.

De 16 de maio a 03 de julho, ter a sex, 14h ás 19h (de 24/05 a 03/07); sab e dom, 14h30 às 18h30 (de 24/05 a 03/07)
Informações: 3117-6903
Entrada franca