Após de tantas tentativas de se escrever em algum concurso para concorrer à pauta de uma galeria, es o dia que conseguir, e me sinto muito feliz, preocupado, ansioso, mais esperançoso, mais sei que ainda é só o primeiro passo de uma carreira que tenho a trilhar na minha vida, este lugar que acreditou no meu potencial artístico foi Feira de Santana. Vou realizar uma mostra artística na galeria CUCA, lá vou ter a oportunidade de mostra alguns dos trabalhos chamado de Vida, uma produção baseada no meu sentimento que teve inicio no ano de 2006 quando estudei um ano na escola de arte do MAM, Museu de Arte Moderna da Bahia, que pela primeira vez tive meu primeiro contato com as artes e onde também nascem meus primeiros conflitos sobre o assunto, a partir deste ano não seria mais o mesmo, pois aconteceram várias mudanças no meu pensar. No ano seguinte resolvi não mais ter contato com ela à "Arte" fui trabalhar em outra área, mais sempre tentando entender tudo aquilo que tinha ficado marcado na minha alma e não sairia mais de mim. Acredito que seria o primeiro contato com este movimento tão questionador e perturbador que seria a Arte contemporânea. Mais a vida não deixar esquecer, então resolvi por em prática experimentos, ensaios, sei lá, volta então àquela vontade de pintar, expor tudo que estava sentido e nestas práticas diárias em casa, em 2008 na frete do computador, questionando sobre minha vida que naquele estante estava de pernas pro ar e como iria resolver, vem aquela e velha inspiração e como a vida de qualquer ser humano é feito de altos e baixos e de idas e vindas fiquei me questionando como colocaria isso numa tela, numa busca pela uma forma ou objeto que retratasse um elemento, signo que pudesse materializar isso que estava sentindo naquele momento e o elemento que cheguei a seta. Foi o elemento que teve a forma mais limpa e simples, mostrar o que queria retratar e nela desenvolver formas variadas, texturas e adicionar elementos, pois no instante qual elaborei eu queria que fosse um trabalho que tivesse vida no seu sentido da palavra carregado de toda as minhas impressões por que ela seria a base para criação, nas cores, texturas e formas, e também não fosse sempre ao mesmo suporte a tela, poderia ser pano, um papel, sapato, um disco tudo que poderia ter vida ou um dia ter utilidade, confesso que tenho fetiche em se apropriar de matérias que foram de outros ou que um dia teve utilidade, a partir da ai dar vida e sentido aquele objeto suporte. Falando mais um pouco sobre o processo de criação deste trabalho confesso que no instante que chego neste elemento final que seria a seta, me parecia obvio, claro, estava na minha cara, ou coisas deste tipo, realmente, seria até um objeto já utilizado por outros artistas, a arte ela se repete como a vida os problemas são parecidos depende do ponto de vista daquela pessoa, agora cabe cada um despertar para os pequenos detalhes que às vezes soluções que estão na nossa cara e estamos mergulhados cegos para não vermos. No ano seguinte em 2009 retomo meus estudos e volto para o meio da arte que nunca deveria ter saído entro na academia de artes e mais tarde resolvo fazer escola de arte do museu, mais para um contexto de reciclagem de idéias que tinha formado, com ajuda desta oficina vou desenvolver o discurso abrir possibilidades que poderia trabalhar, e um destes trabalhos de estudos vou ter contato com a vida de Basquiat jovem artista americano, mais o que absorvo desta experiência dos trabalhos dele é o estilo deste artista da sua ousadia, desprendimento, do seu traçado livre, sua forma de retratar sua vida seu mundo, e a partir daí vou experimentar tudo isso nos meus trabalhos utilizando de formas diversas. Depois disso me sinto espírito livre pra ousar. Mais o movimento contemporâneo nos dar esta liberdade, romper padrões, rótulos, essa possibilidade de se apropriar do novo de qualquer elemento, chegar mais próximo, é realidade, elemento, objeto. Eu acredito numa forma ou movimento que todos possam contribuir de formas variadas sem esses rótulos ou escolas que estamos acostumamos a falar.
30 de abril de 2010
Identidade
Curriculum, construção de identidade
Minha profissão teve inicio no ano de 2006 quando estudei na escola de arte do MAM, Museu de Arte Moderna da Bahia, que pela primeira vez tive meu primeiro contato com as artes e onde também nasceram meus primeiros conflitos sobre o assunto, a partir deste ano não seria mais o mesmo, pois aconteceram várias mudanças no meu pensar. No ano seguinte resolvi não produzir, fui trabalhar em outra área, mais sempre tentando entender tudo aquilo que tinha ficado marcado na minha alma e não sairia mais de mim. Acredito que seria o primeiro contato com este movimento tão questionador e perturbador que seria a Arte contemporânea.
Mais a vida não deixar esquecer, então resolvi por em prática experimentos, ensaios, expor tudo que estava sentido e nestas práticas diárias em casa, em 2008 na frente do computador, questionando sobre minha vida que naquele estante estava de pernas pro ar e como iria resolver, vem inspiração e como a vida de qualquer ser humano é feito de altos e baixos e de idas e vindas fiquei me questionando como colocaria isso numa tela. Numa busca pela uma forma ou objeto que retratasse um elemento, signo que pudesse materializar isso que estava sentindo naquele momento e cheguei à seta. Foi o elemento que teve a forma mais limpa e simples, mostrar o que queria retratar e nela desenvolver formas variadas, texturas e adicionar elementos, queria que fosse um trabalho que tivesse vida no seu sentido da palavra carregado de todas as minhas impressões por que ela seria a base para criação, nas cores, texturas e formas, e também não fosse sempre ao mesmo suporte a tela, poderia ser pano, um papel, sapato, um disco tudo que poderia ter vida ou um dia ter utilidade, confesso que tenho fetiche em se apropriar de matérias que foram de outros ou que um dia teve utilidade.
Falando mais um pouco sobre o processo de criação deste trabalho confesso que no instante que chego neste elemento final que seria a seta, me parecia obvio claro, estava na minha cara, ou coisas deste tipo, realmente, seria até um objeto já utilizado por outros artistas, a arte ela se repete como a vida os problemas são parecidos depende do ponto de vista daquela pessoa, agora cabe cada um despertar para os pequenos detalhes. No ano seguinte em 2009 retomo meus estudos e volto estudar, lugar que nunca deveria ter saído, entro na academia de artes e mais tarde resolvo fazer escola de arte do museu, mais para um contexto de reciclagem de idéias que tinha formado, com ajuda desta oficina vou desenvolver o discurso, abrir possibilidades que poderia trabalhar. Um destes estudos é sobre a vida de Basquiat jovem artista americano, mais o que absorvo desta experiência dos trabalhos dele é o estilo deste artista, ousadia, desprendimento, do seu traçado livre, sua forma de retratar sua vida seu mundo, e a partir daí vou experimentar tudo isso nos meus trabalhos utilizando de formas diversas.
Depois disso me sinto livre pra ousar. Mais o movimento contemporâneo nos dar esta liberdade, romper padrões, rótulos, essa possibilidade de se apropriar do novo de qualquer elemento, chegar mais próximo a realidade, elemento, objeto. Eu acredito numa forma ou movimento que todos possam contribuir de formas variadas sem esses rótulos ou escolas que estamos acostumamos a falar.