16 de fevereiro de 2011

Trabalhos Antigos

Menezes
"Chifres", 2008
Acrílica s/tela
70x40

Em Referência como seria as cabeças sem cabelos e no lugar seria chifres coloridos.
Menezes
"S/ Título, 2009
Guache sobre Papel
40x60

Pintura em Referência ao cordel: "Política", trabalhado em sala de aula na faculdade.

Menezes
"Galinhas da Montanha", 2006
Acrílica s/ tela
100x40

Referência as prostitutas da ladeira da montanha em Salvador.

14 de fevereiro de 2011

Reflexões de Leituras

Por:Menezes
"Mãe",2005
Argila 20x30
Escultura

Percebo que hoje a coisa está mais teoria que para prática, muito se fala e se publica e pouca atenção é dada à arte em si.

Parei de “encucar” com livros de arte no dia em que percebi que a intenção dos autores é tirar teorias das nossas cabeças para colocar as deles. Regras demais, assim, assadas... Senão não é arte contemporânea na cabeça deles. A teoria serve para percebermos essa criação dos significados na arte, mas nem tudo precisa ser explicado, algo vai escapar porque a arte é falha e faltosa onde percebo que a pratica é esse colocar em duvida toda a teoria e até contradizê-la às vezes. O único problema hoje é que quem dita às regras não são mais os artistas, mas a curadoria, os museus e galerias, que ficam de portão entre público e artistas/obras. O indivíduo que quiser criar um movimento vai nadar sozinho nessa nova maré. Cheguei a ver num certo texto uma coluna separando Arte Moderna de Arte Contemporânea, mostrando o que é e o que não é este último. Se alguém não seguir tal lista, pode ser considerado 'fora do mercado', mesmo se inovar e ninguém perceber. Li também, sem entrar em detalhes, algo sobre Desestetização, então se alguém estetizar está "Fora". Só um exemplo, tenho tantas certezas quantas dúvidas. Um dia talvez tudo isso deva ser 'movimentado' porque tudo cansa cedo ou tarde. Talvez o mercado não cansasse porque ainda dá $ Din Din $.